Data: 21/05/2010 / Fonte: Redação Revista Proteção
China - Um trabalhador de uma das fábricas da Foxconn, fabricante do iPhone para a Apple entre outros produtos, se matou no dia 21 de maio ao se jogar de um dos edifícios da companhia em Shenzhen, principal centro da indústria tecnológica da China. O suicida de 21 anos, se matou às 4h50 locais (17h50 do dia 20 em Brasília), se jogando pela janela. Já é o oitavo suicídio de um funcionário da fábrica em 2010, segundo a agência oficial Xinhua.
A Foxconn tem cerca de 700 mil funcionários e faz parte do conglomerado taiwanês Hon Hai. Em 2010, registrou dez tentativas de suicídio entre seus empregados, sendo que duas delas fracassaram. Todas as vítimas eram jovens de entre 18 e 23 anos, que começavam a trabalhar na empresa. A onda de incidentes levou os responsáveis da empresa a contratarem psicólogos e implantarem um sistema de atendimento psicológico por telefone, que, segundo os responsáveis, atendeu cerca de 30 chamadas de operários com depressão e pensamentos suicidas.
Apesar de a Foxconn ser uma empresa de grande prestígio entre os chineses, recebe fortes críticas pelas longas cargas horárias, pelas grandes exigências aos trabalhadores e pela pouca oferta de lazer e relaxamento aos funcionários, que vivem em dormitórios quase sem contato com amigos e longe da família. Iniciou-se assim um intenso debate entre especialistas questionando se as novas gerações de trabalhadores chineses estão preparadas para aguentar as mesmas condições de trabalho de seus antecessores.
China - Um trabalhador de uma das fábricas da Foxconn, fabricante do iPhone para a Apple entre outros produtos, se matou no dia 21 de maio ao se jogar de um dos edifícios da companhia em Shenzhen, principal centro da indústria tecnológica da China. O suicida de 21 anos, se matou às 4h50 locais (17h50 do dia 20 em Brasília), se jogando pela janela. Já é o oitavo suicídio de um funcionário da fábrica em 2010, segundo a agência oficial Xinhua.
A Foxconn tem cerca de 700 mil funcionários e faz parte do conglomerado taiwanês Hon Hai. Em 2010, registrou dez tentativas de suicídio entre seus empregados, sendo que duas delas fracassaram. Todas as vítimas eram jovens de entre 18 e 23 anos, que começavam a trabalhar na empresa. A onda de incidentes levou os responsáveis da empresa a contratarem psicólogos e implantarem um sistema de atendimento psicológico por telefone, que, segundo os responsáveis, atendeu cerca de 30 chamadas de operários com depressão e pensamentos suicidas.
Apesar de a Foxconn ser uma empresa de grande prestígio entre os chineses, recebe fortes críticas pelas longas cargas horárias, pelas grandes exigências aos trabalhadores e pela pouca oferta de lazer e relaxamento aos funcionários, que vivem em dormitórios quase sem contato com amigos e longe da família. Iniciou-se assim um intenso debate entre especialistas questionando se as novas gerações de trabalhadores chineses estão preparadas para aguentar as mesmas condições de trabalho de seus antecessores.
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