domingo, 17 de junho de 2012
Perícia aponta mentira de Thor e imprudência de Luciano Huck
Leia na íntegra no blog do Noblat, do jornal OGlobo, clicando aqui.
domingo, 11 de março de 2012
Sobre o CONAR
Retirado do site do Conselho de Autoregulamentação Publicitária
Para acessar o site clique aqui.
Missão:
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Animais Abandonados: Um Problema Ambiental
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Mais uma da CSA contra o Meio Ambiente
Precisamos de emprego e desenvolvimento econômico, mas a que preço?
Leiam a reportagem, no OGlobo Online clicando no link abaixo:
MP do Rio denuncia Companhia Siderúrgica do Atlântico por crimes ambientais - O Globo Online
domingo, 28 de novembro de 2010
E a Polícia volta a ser o mocinho...
sábado, 20 de novembro de 2010
Impostos no Brasil
Os principais impostos vigentes no Brasil são:
IMPOSTOS FEDERAIS
Imposto de Renda (IR) - Se divide em: Imposto sobre a renda de pessoas físicas - IRPF e Imposto sobre a renda de pessoas Jurídicas – IRPJ. Seu fato gerador é aquisição de disponibilidade econômica (renda), como fruto do capital e do trabalho e sobre proventos de qualquer natureza.
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) - incide sobre mercadorias, sobre transporte, comunicações e energia. A hipótese de incidência depende da legislação de cada estado.
IMPOSTOS MUNICIPAIS
IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel (terrenos ou construções), localizado na zona urbana do Município. A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.
ITBI - Imposto sobre transmissão de bens imóveis - incide sobre a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia e a cessão de direitos relativos às referidas transmissões.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Gatos pretos
"Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem" (Atribuída a Leonardo da Vinci, no site Bicho de Rua).
sábado, 4 de setembro de 2010
Vale a Pena Ver de Novo?
Nova bancada, velhos problemas
Pouca renovação e muito clientelismo são as principais características da nova bancada da Assembléia Legislativa. Entre os futuros deputados estaduais há personagens polêmicos, parlamentares que respondem a processos na Justiça e novatos eleitos graças ao prestígio político de parentes
Fábio Brisolla e Fátima Sá
Eleitos no dia 1º de outubro, setenta novos deputados estaduais tomam posse no início do ano na Assembléia Legislativa do Rio. Novos em termos. Trinta e seis deles estão sendo reeleitos. Outros sete já estiveram na Alerj em outras legislaturas. E, não bastasse, sete dos novatos são filhos, mulher ou irmãos de ex-deputados. Entre os parlamentares eleitos – com salário de 9.450 reais, auxílio-gasolina e outros adicionais – há o policial conhecido como Batman, a herdeira de postos de gasolina, o bispo que quer "salvar" homossexuais, o apresentador de TV. O perfil é variado, mas o que se percebe é a consagração de uma velha prática política: o clientelismo. Cada vez mais, o parlamentar deixa de pensar em soluções para todo o estado e concentra a atenção apenas em seu reduto eleitoral. Age como uma espécie de síndico ou representante de classes. Vira um simples intermediário entre o cidadão e o poder público, negociando asfalto, luz, atendimento hospitalar. "Os deputados tornaram-se vereadores territoriais ou representantes de interesses particulares de igrejas e corporações", diz o cientista político Jairo Nicolau, do Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio (Iuperj).
É na ausência do poder público que o parlamentar "síndico" conquista espaço. E votos, naturalmente. Ao todo, 70% dos eleitos definem-se como deputados de "perfil comunitário". Já a Justiça define alguns como suspeitos. O caso mais grave envolve o deputado Marcos Abrahão (PSL), acusado de ser o mandante do assassinato de Valdeci Paiva de Jesus, pastor da Igreja Universal e deputado. Abrahão era o suplente de Valdeci. Com a morte do pastor, em 2003, Abrahão conseguiu uma vaga na Alerj. Cassado por falta de decoro, voltou à Assembléia por força de liminar. Mas responderá a processo criminal por homicídio duplamente qualificado, podendo ser condenado a até trinta anos de prisão. "O processo está em fase de preparação para o julgamento, que deve ser marcado para o primeiro semestre de 2007", diz o promotor Luciano Lessa, titular da 3ª Promotoria de Justiça do 4º Tribunal do Júri. Apesar das acusações, Marcos Abrahão teve 36.714 votos e voltará à Alerj.
Parlamentar mais votado da eleição fluminense, com 204.880 votos, José Camilo Zito (PSDB) também responde a processo. Ex-prefeito de Duque de Caxias, Zito é acusado de improbidade administrativa por não ter prestado contas de uma verba federal de 232.000 reais destinada a projetos sociais para crianças e adolescentes no município da Baixada Fluminense. "A verba foi repassada pela prefeitura a uma ONG, que, tudo indica, não existe", afirma Carlos Bruno Ferreira da Silva, procurador do Ministério Público Federal. A ação de improbidade administrativa proposta pelo MPF está em andamento. Outro eleito que enfrenta problemas com a Justiça é o policial civil e hoje vereador Jorge Babu (PT). Em outubro de 2004, Babu ficou nacionalmente conhecido ao ser preso em flagrante, com o marqueteiro Duda Mendonça, numa animada rinha de galo num clube de Jacarepaguá. Ambos são apreciadores declarados da prática, que já foi considerada contravenção e é crime ambiental. Indiciados por maus-tratos a animais, formação de quadrilha e apologia ao crime, eles conseguiram habeas corpus excluindo as acusações de formação de quadrilha e apologia ao crime do processo, que continua na 26ª Vara Criminal do Rio. Até então, o feito público mais notável de Babu havia sido a criação do Dia Municipal de São Jorge.
Nos corredores da Assembléia, o corporativismo fala alto. Suspeito de ter negociado propina para retirar o nome do empresário Carlinhos Cachoeira do relatório da CPI da Loterj, o deputado Alessandro Calazans (PMN) foi processado pela Alerj por quebra de decoro. Acabou absolvido por 37 votos a 25, em votação secreta. O eleitor também ignorou as acusações. Calazans foi reeleito com 32.528 votos, exatos 4.804 a mais do que recebeu no pleito anterior. A boa votação do deputado deve-se em parte ao assistencialismo, prática recorrente entre políticos com mandato em exercício. Ele é o fundador do Centro Social Alessandro Calazans, com três unidades em Nilópolis, duas em São João de Meriti e outra em Anchieta. Os centros oferecem variados serviços: assistência jurídica, cursos de inglês e espanhol, corte de cabelo, aulas de capoeira, massagens e atendimentos médico, oftalmológico e veterinário. "Apesar de legítima, a atuação na comunidade tem um lado perverso. Em vez de agir como intermediário, o parlamentar muitas vezes assume a função do poder público, privatizando educação e saúde", avalia Carlos Eduardo Sarmento, cientista político da Fundação Getulio Vargas, que tem como foco de suas pesquisas a Assembléia Legislativa desde 1978. "Fica tudo na mão do deputado", conclui.
Ainda que em menor número, resistem os deputados que repudiam essas práticas e representam o chamado voto de opinião. São políticos com propostas voltadas para os cidadãos de todo o estado, e não apenas de uma região. São também fiscalizadores do Poder Executivo, uma das funções do Legislativo muitas vezes negligenciada. Fazem parte desse grupo parlamentares de partidos até adversários, como o professor Alessandro Molon, deputado reeleito pelo PT, e o engenheiro Luiz Paulo Corrêa da Rocha, reeleito pelo PSDB. Cada um a seu modo, os setenta deputados representam a escolha do eleitor. Resta esperar que seja em benefício do estado.
Leiam a reportagem completa na Veja Rio on-line clicando aqui.
domingo, 29 de agosto de 2010
Que candidato pensa como você? (Eleições 2010)
Segue um joguinho publicado na Veja bem interessante...
Que candidato pensa como você? - Eleições 2010 - VEJA.com
sábado, 28 de agosto de 2010
Eleições 2010.
"No reino dos fins tudo tem um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem um preço, pode-se por em vez dela qualquer outra como equivalente; mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e, portanto, não permite equivalente, então ela tem dignidade." (I. Kant – Fundamentos da Metafísica dos Costumes, 1785.)
domingo, 15 de agosto de 2010
Falta de Educação no Trânsito
sábado, 14 de agosto de 2010
Ilha das Flores
sábado, 7 de agosto de 2010
TV Cultura e a falta de transparência, Ale Rocha via Yahoo! Colunistas
" Notícias sobre demissões em massa e extinção de programas revelam falta de cuidado e transparência no provável desmanche da emissora pública paulista."
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Quando uma imagem vale mais que mil palavras...

Imagem retirada de uma apresentação disponível na Web. Para ver a apresentação, clique aqui.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Como são classificadas as formas de governo
Dando continuidade à série Eleições, o Portal da Educação Pública vem falar, nesta edição, sobre as diversas formas de governo - ordem jurídica do Estado - que são classificadas em diversas modalidades seguindo as escolas de pensamentos dos filósofos que as classificaram ou a herança de cada nação.
O fato é que para efeito de estudo é muito bom conhecer como os países se organizaram ou se organizam e como foi a sua evolução diante das formas como foram classificados os seus governos.
Variação das formas de governo
As formas de governo podem variar quanto a sua origem, natureza e composição. Primeiramente, o governo pode se de direito - que foi constituído em conformidade com a lei fundamental, ou seja, positivo - ou de fato segundo a origem o poder; pode ser legal ou despótico - aquele que é conduzido pelo arbítrio dos detentores eventuais do poder seguindo preceitos jurídicos -, segundo as relações do poder com os governados.
Pode também ser constitucional - se a forma de governo estiver sob a égide de urna de Constituição, instituindo o poder em três órgãos distintos (Legislativo, Executivo e Judiciário) e assegurando a todos os cidadãos a garantia dos direitos fundamentais, expressamente declarados - ou absolutista - que concentra todos os poderes num só órgão, segundo a extensão do poder.
Como alguns classificam as formas de governo
Aristóteles divide as formas de governo somente entre dois tópicos muito resumidos, mas que diz absolutamente tudo: normais - que visa ao bem da coletividade - e anormais - que visa ao bem-estar somente dos governantes. As formas normais, formas puras, também podem ser subdivididas em Monarquia, Aristocracia, Democracia e Teocracia. Já as formas anormais podem ser: Tirania, Oligarquia, Demagogia e Cleocracia.
Maquiavel, fundador do pensamento e da Ciência Política moderna, considerava que somente existem duas formas de governo: Monarquia, com passagem do poder de forma hereditária ou vitalícia; e República, com eleições periódicas.
Como é dividida a forma monárquica
A Monarquia pode ser dividida em: Absoluta de estamentos (nessa o governo fica a cargo não de um monarca, mas da aristocracia que o envolve), Limitada, Constitucional e Parlamentar. Há vários exemplos de monarcas absolutos - quando o poder se concentra em uma só pessoa que age de acordo com seu livre arbítrio - presentes até o dia de hoje, tais como: ditaduras latino-americanas, cesarismo e napoelismo. Antigamente, era justificado o monarca absoluto como oriundo de uma origem divina, como: Faraó do Egito, Tzar da Rússia ou o Imperador da China.
A forma monárquica não se refere apenas aos soberanos coroados; nela se enquadram os consulados e as ditaduras (governo de uma só pessoa). A Monarquia ainda pode ser absoluta, limitada, constitucional - o rei só exerce o poder executivo - ou parlamentar - onde o rei não exerce função de governo.
A forma de governo República
As características essenciais da forma republicana são: eletividade e temporariedade. A República pode ser aristocrática (governos de elites, como exemplo: Atenas e Veneza), ou democrática (todo poder emana do povo) - pode ser direta (governa a totalidade dos cidadãos); indireta ou representativa (por processo eleitoral, exemplo: a França dos séculos XVII e XVIII); e semidireta ou mista (restringe o poder da assembleia representativa, reservando-se ao pronunciamento direto da assembleia geral dos cidadãos os assuntos de maior importância, particularmente os de ordem constitucional, como exemplo é o governo atualmente implantado pela Suíça).
As formas mais utilizadas: Parlamentarismo e Presidencialismo
Parlamentarismo e presidencialismo também são formas de governo e são as mais usadas, hoje em dia.
O Parlamentarismo ou democracia parlamentar é o sistema no qual o poder político e administrativo é exercido por um Gabinete de Ministros, escolhidos entre os membros do partido ou da coalizão de partidos que conquistou a maioria das cadeiras do Parlamento e é chefiado pelo primeiro-ministro. O chefe de Estado no parlamentarismo - monarca ou presidente - tem poderes limitados e está obrigado a convocar o líder da maioria para formar o governo. Exemplos de parlamentarismos famosos são: Inglaterra - que possui um chanceler - e Espanha - representado por um presidente do conselho. É o sistema mais adotado na Europa.
O Presidencialismo é o sistema de governo no qual o poder central cabe ao presidente da República, ficando o Poder Legislativo com a atribuição de fazer as leis e fiscalizar a administração pública. Parlamentares e presidente são eleitos por voto direto. Esse sistema de governo foi criado pelos norte-americanos no século XVIII. A monarquia inglesa atuava como chefe de estado sobre as treze colônias. O descontentamento com a atuação do monarca e as influências de autores que se opunham ao sistema absolutista, principalmente Locke e Montesquieu, foram determinantes para que os americanos adotassem um sistema onde houvessem mecanismos que impedissem a concentração de poder. Juridicamente o presidencialismo se caracteriza pela separação de poderes. É o sistema adotado pelo Brasil.
Muitas das formas de governo são utilizadas hoje para efeito somente de estudo, pois ficaram ultrapassadas com o tempo. As mais utilizadas foram aqui exemplificadas e estão aí aplicadas nos países.
Publicado em 11 de julho de 2006
terça-feira, 27 de julho de 2010
Eleições 2010.
"O projeto Excelências traz informações sobre todos os parlamentares em exercício nas Casas legislativas das esferas federal e estadual, e mais os membros das Câmaras Municipais das capitais brasileiras, num total de 2368 políticos. Os dados são extraídos de fontes públicas (as próprias Casas legislativas, o Tribunal Superior Eleitoral, tribunais estaduais e superiores, tribunais de contas e outras) e de outros projetos mantidos pela Transparência Brasil, como o "Às Claras" (financiamento eleitoral) e o "Deu no Jornal" (noticiário sobre corrupção).
O projeto disponibiliza espaço para que os políticos retratados apresentem argumentos ou justificativas referentes a informações divulgados no projeto, como noticiário que os envolva, ocorrências na Justiça e Tribunais de Contas, informações patrimoniais e outras. Para providenciar o registro de algum eventual comentário, solicita-se que o político entre em contacto com a Transparência Brasil."
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Ciclistas e as leis de trânsito
"Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa. "
Ou seja: existe mão e contra-mão para os ciclistas.
"Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.
§ 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres."
Em miúdos: montado na bicicleta o ciclista NÃO se compara ao pedestre.
"Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semi-reboque;
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
2 - ciclomotor;
3 - motoneta;
4 - motocicleta;
5 - triciclo;
6 - quadriciclo;
7 - automóvel;
8 - microônibus;
9 - ônibus;
10 - bonde;
11 - reboque ou semi-reboque;
12 - charrete;
(...)"
Está textualmente escrito no Código de Trânsito que a bicicleta é uma espécie de veículo.
"Art. 255. Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma agressiva, em desacordo com o disposto no parágrafo único do art. 59:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa."
É uma pena que as sanções previstas sejam mais uma daquelas normas que costumamos dizer que "não pegou", porque eu jamais ouvi falar de um ciclista que tenha sido multado por "direção agressiva".
Ciclistas que ameaçam a minha integridade física por desobedecerem a legislação de trânsito me irritam.
domingo, 27 de junho de 2010
Se não tem casinha vai na rua mesmo?
Será que é irritante só para as mulheres, ou alguns homens se irritam também? Preciso crer no melhor da humanidade e aceitar como verdadeira a segunda opção.
Você está na companhia de uma criança do sexo feminino e ao dobrar a esquina dá de cara com um educadíssimo e distinto senhor com as partes íntimas expostas atendendo ao chamado da natureza. E aí? Constrangedor não é mesmo? Só se for para a "platéia", porque jamais percebi homem algum constrangido por ser flagrado nesta situação, aliás, parece até que é a coisa mais normal do mundo.
Mulheres também urinam na rua? Sim. Certamente. Mas nem de longe se compara a freqüência com que os homens o fazem. É só comparar a fila do toilette feminino e masculino em qualquer shopping. Não venham argumentar que as mulheres demoram mais no banheiro, porque esta desculpa não cola. Creio que alguns marmanjos se sentem até mais a vontade para fazer o serviço no estacionamento do shopping do que no banheiro - força do hábito.
Ouvi dizer que é um traço característico do carioca, de fato, conheço paulistanos e gaúchos (usei estes como exemplo porque sempre estamos fazendo piadinhas sobre eles) e não é que eles realmente não regam as plantas, postes e cantinhos da rua?
E por falar em plantas. Como elas sofrem. E as construções? Algumas já estão com problemas estruturais por conta do excesso de uréia...
Para quem não sabe, em que pese o horrendo costume, a prática pode ser considerada crime de ato obsceno:
"Art. 233 - Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa." (Código Penal Brasileiro).
Ao que tudo indica a prefeitura carioca vem atuando para coibir/educar os praticantes, pois no último Carnaval algumas pessoas foram detidas ao serem flagradas urinando na rua.
É... há luz no final do túnel.
sábado, 26 de junho de 2010
A História das Coisas
Nota: